Identikit de uma vocação
Sem medo de ser Feliz
Queridos leitores e leitoras deste blog, jovens, adultos e crianças. A partir de hoje peço-vos permissão para invadir o vosso ecrã com minha história de vida e missão. Para não ser exaustiva nem cansativa, escreverei em pequenas partes, um pedacinho de cada vez. Usarei um estilo, humorístico e ousado.
Gostaria de contar com os vossos comentários, críticas e sugestões, para que estes pequenos contos de vida se tornem agradáveis aos olhos e aos ouvidos dos leitores. Nessa história vai ter de tudo um pouco: amor, ódio, alegria, paixão, fé, luta, sonhos, libertação, religião e muito mais. Porém o enfoque principal será sobretudo, o desejo de ser feliz e o amor pela missão. Irei também abordar outros aspectos sobre minha vida, mas não vos quero já contar-vos tudo, vão ficar ansiosos e na expectativa de poder descobrir passo a passo. Garanto-vos que será emocionante. Não deixe de acompanhar.
Então, hoje ouso me apresentar.
Quem sou eu?
Me chamam, João Batista, sou seminarista da Consolata e vivo no Cacém Portugal.
Sou aquele que no dia 10 de Março nasci chorando, «acho que chorei», cresci, caí, levantei-me, machuquei-me. Meus pais fizeram-me aprender o que era certo e o que era errado. Aprendi a fazer escolhas certas, mas muitas vezes também errei.
Descobri que nem todo mundo queria o meu bem, mas subi perceber quem queria fazer apenas o bem!
Aprendi que o luxo é bem melhor que o lixo, porém, como estilo de vida escolhi a pobreza, nem luxo nem lixo.
Por falar em lixo, aprendi também que não é necessário carregar resíduos para o resto da vida, causa só sofrimentos e mágoas.
Percebi que nem tudo dura sempre e, que aproveitar o hoje é bem melhor do que sofrer o amanhã.
Contaram-me que príncipe encantado, país das maravilhas, fadas madrinhas e pai natal não existem, mas que sonhos se realizam sim, basta acreditar! Por isso acreditei e estou aqui hoje a contar essa história para vocês.
«A vida ensina, mostra, guia, aprova e reprova», já dizia minha pobre mãe, depois falarei dela. Mas foi errando que aprendi o que é certo, o que é cheiroso, o que é colorido, o que é belo, o que é moral e imoral. Nada nem ninguém poderá roubar minha identidade, nem baixar fora minha felicidade.
Sei porém que ainda tenho muito o que aprender, mas hoje sei o caminho que tenho que seguir!
Compartilho esta canção do Padre Zezinho ouça-a. Devemos ser um cidadão do infinito que leva a paz no seu caminho.
http://www.youtube.com/watch?v=3A6Ezc0E9mo&feature=related
A história continua no próximo capitulo…Até logo…
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